sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

... em receber correcções. Acho que são importantes e são estas que nos fazem melhorar constantemente falhas (por vezes recorrentes) e que, quando interiorizadas, nos ajudam a ser um ser humano cada vez melhor.

Mas há correcções e correcções. Um dia destes, numa conversa sobre mulheres que gostam de homens mais novos e de como isto está na moda, um colega disse que a esse fenómeno, ou melhor a essas mulheres se chamam "Cougar" e eu, rapidamente disse: "Em mim, não existe nem um pedacinho de DNA de Cougar."

O mesmo colega corrige-me imediatamente:

- ADN! - completa na sua forma habitual de corrigir as pessoas, como se estas precisassem constantemente de ser lembradas que se enganam, mesmo quando elas sabem dos seus enganos. Não gostei e na altura mostrei isso mesmo e respondi.
- Se vou utilizar uma expressão inglesa (Cougar - Puma), não me parece errado dizer DNA em vez de ADN.

Podem ter achado que não devia ter ligado e ter feito ouvidos de mercador, mas a verdade, é que se trata de um colega (a quem eu acho piada pela sua personalidade), que diz "plaquette" em vez de "brochura", ou "folheto".

Alguns podem achar que a justificação de um acto, é sacudir a água do capote, mas não, trata-se simplesmente de mostrar, que nem tudo o que se pretende corrigir, tem de ser corrigido.


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